
É dormir e sonhar contigo. É acordar e deparar-me com a realidade inconveniente, o teu vazio. É não saber o que fazer. É não conseguir olhar para a vida e achar outro sentido.É viver questionando-me se tudo um dia dará certo.
Mas calma, o tempo passa. Mesmo quando isso parece impossível. Mesmo quando cada batida do ponteiro dos segundos dói como o sangue pulsando sob um hematoma. Passa de modo inconstante, com guinadas estranhas e calmarias arrastadas, mas passa. Até para mim. Um dia ele há de passar, só espero que não demore.
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