quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Infinitamente infindável

Tua palavra, tua história, tua verdade fazendo escola, e tua ausência fazendo silêncio em todo lugar.
Metade de mim, agora é assim, de um lado a poesia, o verbo, a saudade, do outro a luta, a força e a coragem pra chegar ao fim.
O fim é belo e incerto...Depende de como você vê.
Depende da fé que você deposita em você e...
Enquanto eu respirar, vou me lembrar de você.


Não sou boa com frases feitas. Nem com morais de história.
Gosto do que me tira o fôlego. Venero o improvável. Almejo o quase impossível.
Meu coração é livre, mesmo amando tanto. Tenho um ritmo que me complica.
Uma vontade que não passa. Uma palavra que nunca dorme. [...] Não coleciono inimigos.
Quase nunca estou pra ninguém. Mudo de humor conforme a lua. Me irrito fácil. Me desinteresso à toa.
Tenho o desassossego dentro da bolsa. E um par de asas que nunca deixo.
Às vezes, quando é tarde da noite, eu viajo. E - sem saber - busco respostas que não encontro aqui.
Ontem, eu perdi um sonho. E acordei chorando, logo eu que adoro sorrir...
Mas não tem nada, não. Bonito mesmo é essa coisa da vida: um dia, quando menos se espera, a gente se supera.
E chega mais perto de ser quem - na verdade - a gente é.

Te amo mais que ontem e menos que amanhã ;*:

Nenhum comentário:

Postar um comentário